quarta-feira, 23 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Nostalgia - Hugo Pena e Gabriel
Quem é você?
Desculpe eu não estou te conhecendo
Como se livrou de tanto sentimento?
Quando eu deixei de ser o seu grande amor?
O que vai ser?
Admita sua máscara caiu
Coitado do meu coração que se iludiu
E inocente, acreditou
Ficarão os dias mórbidos
E uma profunda nostalgia
Eu vou sofrer, eu sei, é lógico
Se eu não te amasse, eu nem ligaria
Era pra ser amor, mas só foi
Uma mistura de paixão e prazer
Não sei dizer o que houve entre nós
De fato hoje eu nem sei quem é você
Era pra ser amor, mas só foi
Um labirinto de incerteza e solidão
Só quero te dizer
Estou te tirando do meu ♥
sábado, 19 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Igual a qualquer um.
Melhor juntar palavras já testadas:
Amor, Saudade, Beijo, Despedida.
Um saco de figuras repetidas,
Tão gastas que já não te digam nada.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Palavra..
... que machuca, que magoa, que mata. Que cura, que alivia, que salva.
Aquela que se eterniza é a mesma que é esquecida. Passageira ou não, por mim é muito querida. Sem a palavra não seria metade do que sou e olha que não é muito. Sou grata a palavra.
De amor ou de ódio, é palavra. Do saber, do ignorante é palavra.
É paradoxa, metafórica, pleonástica ou uma hipérbole. É mais do que fica no papel, é o que fica nas entrelinhas também. É a que conforta é a verdade ou a mentira. Você não sabe, eu não sei e ela não tem culpa, pode ser usada por qualquer um.
O meu refúgio, o meu mundo, a minha paz, um pedaço da minha alma. Eu não fui feita, fui desenhada entre linhas no papel e hoje quem me desenha sou eu. Crio e rabisco, em partes coloco em negrito.
Sou tua palavra, me faz tua.
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Só.
'Aí ele chega, tão lindo. E vai embora, tão feio. E liga, tão bobo. E some, tão especial. E eu morro, ainda que não ligue a mínima. E eu to nem aí, ainda que pense o tempo todo em não estar nem aí. E eu abro a porta, a alma. E quanto mais abro tudo, mais me fecho. E sigo intacta, ainda que toda esburacada. E tenho a plena certeza que cometo o maior erro do ano, ainda que eu não duvide que todos os acertos são mesmo feitos assim: quando a loucura nos vence de alguma forma.'
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